Marcelo Heidenreich, 28 anos, é produtor cultural e multiartista com atuação nas áreas da música e das artes visuais. Desde 2011, desenvolve sua trajetória na música como compositor, guitarrista e vocalista, integrando as bandas Aqui Em Marte e INK. Ao longo dos anos, lançou mais de 20 músicas autorais, com destaque para o álbum “Welcome to Brazil Carta do Redescobrimento” (2021), disponível nas plataformas digitais. Apresentou-se em diversas cidades de Minas Gerais e São Paulo, dividindo palco com artistas como Toni Garrido e Fausto Fawcett. Atualmente, é guitarrista e tecladista da banda “Groove de Vinil”.
No campo da produção cultural, atua desde 2022 como coordenador de produção do Museu Boulieu em Ouro Preto (MG) tendo contribuído com a curadoria e montagem das exposições "transBordar" (2023) e "milágrimas" (2025). Antes disso, foi arte-educador no Museu de Congonhas entre 2016 e 2021. Em 2022, concluiu o Curso Básico de Curadoria em Artes Visuais pelo CEFART – Palácio das Artes. Em 2023 e 2024, integrou a equipe de produção do Festival Os Sons Do Brasil.
Como artista visual e poeta, produziu diversos videoclipes e dirigiu dois curtas-metragens: "Profetas em Transe" e "Estátuas Móveis - Um Violão na América Latina". Criou a instalação arte-poético-participativa "Minas reaGis", apresentada no Museu de Congonhas (2021) em Ouro Preto na Casa de Gonzaga (2022), além da performance de poesia visual "S!NOS DOBRADOS", (2023) uma homenagem aos sineiros de Minas Gerais. Seus poemas foram publicados nas antologias "1001 Poetas" (Casa Brasileira de Livros, 2022) e "Poesia Agora – Inverno 2021", além de integrarem a Mostra de Poesia Expandida 2023, organizada pela Casa das Rosas. Em 2025, seus poemas foram projetados nas empenas dos edifícios de Belo Horizonte como parte da programação Via das Artes, durante o Carnaval da cidade ao lado de poemas de diversos autores. Como editor independente em 2025 em parceria com o Ateliê Substrato inicia as publicações do zine "12 poetas", com a proposta de lançar poemas de 12 poetas da região da Cidade dos Profetas (Congonhas - MG) em referência aos 12 profetas esculpidos em pedra-sabão pelo mestre Antônio Francisco Lisboa em 1805.
Diversos projetos de sua trajetória foram viabilizados por editais culturais, como a Lei Aldir Blanc, que possibilitou a realização da instalação "Minas reaGis"; o edital municipal do Instituto Profarte, que viabilizou a gravação do single e clipe "Estátuas Móveis"; e o Inverno Cultural UFSJ, que permitiu a exibição do documentário "Estátuas Móveis - Um Violão na América Latina".




















